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Novas tecnologias: vilãs ou heroínas do desenvolvimento infantojuvenil?

Home > Blog > Novas tecnologias: vilãs ou heroínas do desenvolvimento infantojuvenil?

Novas tecnologias: vilãs ou heroínas do desenvolvimento infantojuvenil?

Postado em 30 de maio de 201925 de junho de 2020 por blog
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Gabriela Ribeiro Filipouski (*)

São evidentes as vantagens e os benefícios que as novas formas de comunicação oferecem nos dias atuais: auxílio na aprendizagem, possibilidades de troca e acesso à informação aproximam crianças e adolescentes de novas vivências e conhecimentos.

Mas é imprescindível estar atentos para que este universo não se transforme em um grande vilão. Não que exista forma e idade ideal de acesso, mas crianças e adolescentes precisam ser acompanhados neste processo. Assim como eles precisam ter cuidados ao frequentar locais públicos, precisam estar protegidos na segurança de seus lares quando em contato com o mundo virtual, pois ainda não têm maturidade suficiente para prever possíveis consequências nefastas de seus atos.

Pais e professores, responsáveis por educar esses sujeitos em formação, são pessoas de referência para mostrar a eles como se comportarem no mundo virtual. Isso inclui saber o que, quando, quanto e como utilizar. O desenvolvimento pleno de crianças e adolescentes precisa de repetição, imitação, interação, além do estabelecimento de figuras de autoridade e limites, o que só ocorre no mundo real.

O risco do virtual pode vir tanto pela exposição em redes sociais, com identificações e postagens desnecessárias, quanto em jogos virtuais, como a Momo, a Baleia Azul e outros que ainda virão. Em qualquer situação, o melhor antídoto é ter pais e/ou responsáveis conhecedores dos meios virtuais por onde seus filhos/alunos circulam. A informação, aliada à atenção ao comportamento, são auxiliares efetivos em relação aos riscos.

Pais e responsáveis devem estar por perto sempre que seus filhos/alunos estão conectados. Para que os relacionamentos virtuais não substituam os reais, precisam monitorar o acesso às redes e controlar o uso de telas.

Como agir dessa forma e ainda assim respeitar a privacidade dos pequenos? Quando se trata de sujeitos em formação, privacidade é algo a ser conquistado. Durante o processo de aquisição, os adultos precisam estar muito atentos a tudo que crianças e adolescentes fazem online.

Isso significa saber por onde eles circulam, estabelecer e manter acordos e contratos de compartilhamento de senhas e até mesmo monitorar acessos enquanto não houver maturidade para voos solos.

E quando a maturidade acontece? Durante o processo de crescimento. Um assunto importante a ser construído nesta relação diz respeito às noções de público e privado, bem como aos cuidados com a integridade pessoal. Apenas quando esses conceitos estão construídos se adquire tal maturidade.

Nesse processo, com certeza a escola é importante aliada, especialmente porque é peça chave para identificar problemas, já que acompanha os alunos em suas relações horizontais e pode intervir pedagogicamente sempre que perceber qualquer problema.

Por isso o corpo docente precisa estar preparado para identificar riscos e aberto para trabalhar em parceria com pais e responsáveis. Juntos, todos podem amparar o crescimento seguro e fortalecer a autonomia das crianças e adolescentes, preparando-os para um uso responsável das novas tecnologias.

(*) Gabriela é mãe do Bernardo/1º ano e Psicóloga. No mês de abril, conversou com a equipe pedagógica da escola, em reunião, tratando da influência das tecnologias no desenvolvimento emocional das crianças.

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