2 thoughts on “SER OU NÃO SER

  1. Quanto mais longe da média, mais distantes ficamos da mediocridade. Seja o pior entre os melhores ou o melhor entre os piores, eu acho que o mais importante é sempre cutucar o aluno para melhorar.

    Quando eu era estudante, a melhor posição (e a que me sentia melhor) é ser o pior entre os melhores. Pois isso, me dava “cutucadas” prazerosas no cérebro de melhorar o que já estava acima da média. Isso causa uma sensação de conforto.

    Mas agora, tanto faz essa posição. Pois, o que me importa é melhorar sempre, independente dos outros. Atualmente, eu prefiro ser “cutucado” com o desconhecido, o que nunca foi explorado por ninguém.

    Em outras palavras, quando os neurônios se sentirem confortável por muito tempo, dá um susto neles. Aí essa cambada de neurônios vagabundos vão acordar, tomar um banho gelado e se mexerem para melhorar. 🙂

    Paulo Ricardo

  2. Confesso que esta é uma ideia em que já me peguei pensando várias vezes! Que bacana esse texto e que bacana saber que os professores da Projeto estão atentos ao assunto. Nós, pais, nem sempre percebemos claramente em que grupo nossos filhos se enquadram. Em grupo, na sala de aula, é que isso melhor se revela.

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